Opiniões.

Opiniões.

Erradas ou certas?

Opinião
(latim opinio, -onis)

s. f.

1. Modo de ver pessoal. = idéia

2. Juízo que se forma de alguém ou de alguma coisa.

3. Adesão pessoal ao que se crê bom ou verdadeiro. = convicção, crença

4. Manifestação das idéias individuais a respeito de algo ou alguém (ex.: dar a sua opinião). = parecer, voto

5. Credo político. (Usado também no plural.) = crença

6. Infrm. Sentimento exagerado de orgulho ou confiança em si próprio. = amor-próprio, presunção

Fazer opinião: obter grande adesão a uma idéia.

Opinião pública: modo como a generalidade das pessoas considera determinado tema ou questão.

O que eu vou dizer agora não é nada mais nada menos do que óbvio e nada do que vocês já não saibam há muito tempo...

Cada pessoa tem sua opinião sobre algo ou alguém.

O que me levou a fazer esse texto foi uma conversa com uma amiga (vulgo xuxu 100% catchup, Mikaelly. Só porque ela pediu pra por o nome.) sobre o que uma pensava da outra no ano passado. Então vamos falar da opinião sobre alguém e não sobre algo – a Giovanna é lerda, por isso, talvez eu entre no algo, mas... –.

Pode parecer que não ou você pode mentir, mas você já se equivocou quando pensou algo sobre alguém e depois viu que estava totalmente errada. Totalmente mesmo. Parecia que aquela pessoa era chata, ignorante, idiota, metida, introvertida, irritada, louca, grossa, estúpida e todos os nomezinhos pelos quais você costumava chamá-la e não pense que era diferente com a outra pessoa, porque SIM, ela achava o mesmo de você, afinal nesse país qualquer olhadinha torta e pronto! A pessoa não presta! Mas em certo momento vocês tiveram que conviver e então uma passou a conhecer a outra e todas as opiniões mudaram. Tanto de uma quanto a de outra. E de repente, ela era muito legal em sua cabeça e você também era.

Vamos falar sobre o ambiente escolar.

O que acontece é que geralmente, pessoas se fecham em grupos, duplas, trios ou etc, fechando-se para os outros e não dando aos outros oportunidade para que formassem uma opinião correta sobre aquilo que realmente são. Ficou confuso, não foi?

O que REALMENTE acontece é que o convívio diário com uma pessoa é uma merda, pronto falei. Porque você se enjoa de ver a mesma pessoa ou então você nem dá a ela oportunidade para conhecer você de verdade e o mesmo acontece com a outra pessoa, já que no início do ano é sempre aquela coisa: grupos diferentes, mundos diferentes, cadeados diferentes e chaves jogadas fora. Então começa aquela coisa de: ah, fulana não se socializa. Ela é muito chata, ela é anti-social, ela é isso, ela é aquilo. E APÓS ALGUNS ANOS de convívio, vocês são separados um dos outros. THE END pros grupinhos. THE END pros mundinhos fechados e THE END FOR ALL. Então, a pessoa começa a se encaixar no mesmo grupo que você e vocês começam a conversar, a trocarem informações, começam a se conhecer de verdade.

E como um furacão que arrasta tudo, suas opiniões antigas foram embora.

Você reparou que aquela pessoa não era nada daquilo. E pode apostar que a outra pessoa também reparou nisso. E é aí que a amizade começa! OH! The happy ending!

Então vamos resumir o que a chata, falante e repetitiva da Giovanna quis dizer...

Nunca se feche num mundinho exclusivo, nunca forme opiniões sem realmente conhecer aquilo ou aquela pessoa. Tente mostrar que por trás de uma cara feia, emburrada e talvez até de palavras nada sutis, há muito mais do que grosseria, estupidez, idiotice e futilidade. Mostre aquilo que você realmente é, não dando tempo para que achem que você é alguém totalmente contrário. Mas não adianta forçar a situação, porque as máscaras sempre caem. Seja você mesma e acima de tudo: SOCIALIZE-SE! Não queira mudar a opinião das pessoas se você não dá a elas oportunidade de verem que você é muito diferente e que você pode ser uma boa e grande amizade.

Era só isso, se você não entendeu, desculpa... MAS... A XUXU COM CATCHUP  VULGO MIKAELLY ENTENDEU QUE EU SEI.

Beijos.